ontem vi pessoas que há muito já se foram. vi pessoas que nunca chegaram. vultos de passado, resquícios de memória. como um eco que se propaga por anos e anos. como o brilho de uma estrela que, mesmo depois da explosão, permanece inalterado por muito tempo.
quem sabe eu realmente não estava a milhões de anos-luz?
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2 comentários:
A minha agenda desse ano est� cheia de pequenos textos desse tipo... dia ap�s dia.
E tal qual o medo de andar por causa da posterior dor nas pernas, eu fui parando de escrever...
Agora, as p�ginas est�o em branco.
E eu, em cinzas.
Beijos
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